Hoje tive uma curiosa e libertadora descoberta. Ainda não está clara, mas parece-me libertadora: O mundo não precisa de mim, o mundo não me quer. Posso viver em paz.
Não é um adeus à vida, não é a morte. É um novo modo de viver essa vida. Um modo mais tranqüilo, recatado, onde posso guardar minhas coisas pra mim, sem abusar de nada. Posso agora ficar calado e internamente rir da estupidez do mundo. Esse mundo é burro, muito burro. Ele não precisa de mim, nem eu dele.
Verdade. Às vezes achamos que algumas pessoas não vivem sem nós. E quando paramos para pensar, nós é que certamente vivemos sem elas.
ResponderExcluirBoa semana para você!