Sempre que passo em lugares com construções antigas, eu sinto algo bom. Algo tão bom que não tenho como descrever aqui. Dos belos patrimônios tombados até os cortiços e casas abandonadas, sinto uma nostalgia sem comparação. Fico imaginando quantas histórias aconteceram ali, quantas pessoas passaram por ali, quantas vidas nasceram e morreram ali. Viver nesses lugares, mesmo que seja por alguns minutos, é compartilhar um pouco de minha curta vida com a longa vida desses lugares. O Rio de Janeiro é belo porque é cheio de longa vida.
Andar pelas casas e lugares que retratam o passado me dá vigor para viver o presente. Acho que esses lugares me dão a sensação de perpetuidade, de pertencimento; sinto-me parte de uma história, de um lugar, de algo que ficará ali, sempre.
Como você já deve ter percebido, meu caro leitor, eu não sei escrever sobre a felicidade. Desisto.
Andar pelas casas e lugares que retratam o passado me dá vigor para viver o presente. Acho que esses lugares me dão a sensação de perpetuidade, de pertencimento; sinto-me parte de uma história, de um lugar, de algo que ficará ali, sempre.
Como você já deve ter percebido, meu caro leitor, eu não sei escrever sobre a felicidade. Desisto.
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